domingo, 23 de janeiro de 2011

Liv Tyler, aos 19 anos, em "Beleza Roubada"

De 1996, esse é um filme zen. Liv Tyler é, sim, a mulher mais doce que eu já vi. Durante o filme, o diretor captou belas cenas dela. Ela fica linda até babando enquanto dorme. Só não gostei dela fumar.

No filme, ela é uma donzela, uma menina virgem. Ela consegue fazer um filme sensual sem ser obscena. Chega a mostrar o seio e ficar de quatro, permanecendo seu semblante suave em rosto inocente.

(Cenas do filme)

Alguns diálogos me fizeram refletir. Numa cena, Liv Tyler responde a um homem que queria transar com ela, dizendo que era virgem por que era "mais fácil ficar sozinha". Ela estava se guardando pro amor.

Noutro momento, um rapaz diz que "não existe amor, apenas provas de amor", isso foi usado na música dos Titãs, "Provas de Amor". Com isso, mostrava como as pessoas são atrapalhadas, precipitadamente afobadas, com o sexo.

E, por último, quando um dos rapazes vê Liv com um dos seios expostos diz que "uma mulher que não se envergonha - que não é tímida - nao é atrativa". E a graça de tudo isso, de eu estar dando tanto valor pros filmes dela é justamente isso, esse jeito dela.

(Liv Tyler, perfeita)

"Beleza Roubada", para mim, quer mostrar a confusão que é o amor, e das pessoas para entender o sentimento. Esse filme estabelece a diferença entre sexo e amor, unindo-os no fim. É sem adrenalina, parado. Como eu disse no começo, é um filme zen.

Mais duas imagens dela:

2 comentários:

Camila Martins Marques disse...

Sou fan do pai dela!! xD

Cynthia disse...

Muito bom.