Só que a rotina engana a gente, faz a gente pensar que as coisas são "fixas", eternas. Tudo passa, está passando nesse momento agora... Ou, como diz Maria Rita: "O trem que chega é o mesmo trem da partida; A hora do encontro é também despedida".
Aliás, esse música descreve, na minha opinião, perfis diferentes de pessoas perante a vida. Tem gente isso, tem gente aquilo. Tem gente que veio só olhar, tem gente que vive intensamente. Como você se vê nessa música? Fica a questão. Reflita.
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