Para quem não viu as temporadas anteriores, saiba que o Monstro-Locke lê mentes. Ele sabe tudo o que estão pensando e sentindo, por isso ele entendia o Sawyer. Ele conseguia ver todo o luto pelo qual o ex-golpista estava passando pela morte de Juliet.
Sawyer, frágil, segue o Monstro-Locke com a promessa de saber o motivo pelo qual está na ilha. Ele procura um sentido para sua vida. Então eles vão até uma caverna e lá está a resposta: Sawyer é um candidato para proteger a ilha. Assim termina o episódio.
Ainda na ilha... Um garoto loiro apareceu do nada, mais um mistério. Locke foi enterrado e Ben discursa no funeral, dizendo que Locke era um homem que ele mesmo nunca poderá ser. E que se arrepende por tê-lo matado. Ben também perdeu seu sentido.
Fora da ilha, na "realidade alternativa", é mais água com açúcar, nada de tão eletrizante. Mas muitos detalhes interessantes, como as participações de Randy, Helen, a vidente que o Hurley foi e a Rose. (Se você não sabe quem são, assista do começo.) E Hurley parece saber de alguma coisa, percebe-se claramente uma segurança nele.
Enfim, a falta de sentido da vida é o tema principal desse capítulo. É isso que conduz a história, embora haja todo um cenário de fundo. É sobre como Locke, Ben, Sawyer e o Monstro-Locke estão desnorteados e, como já diz o nome da série, perdidos.
Como diz a música do CPM 22, "Um minuto para o fim do mundo": "Me sinto só. Mas quem é que nunca se sentiu assim? Procurando um caminho pra seguir. Uma direção. Respostas."
Ah, e dá vontade de saber como é esse livro que o Sawyer tanto gosta, "Ratos e Homens". Ele foi citado também no 3x04.

(O livro favorito de Sawyer)
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