
E é interessante ver como está sendo essa mudança de filme de terror para filme policial, de forma que um complete o outro.
A introdução do novo personagem no final do 4º deu uma desanimada pois parecia que ia ser só mais uma embromação pra encher linguiça nos dois filmes que ainda faltavam ser feitos, mas até que ficou convincente.
Adorei as cenas de flashback explicando como que o detetive entrou pro grupo do Jigsaw, e onde ele estava esse tempo todo que não vimos ele.
A cena deles ajeitando a armadilha do olho mágico do segundo filme foi demais. A trilha sonora também é muito maneira.
A viagem do filme é que algumas engenhocas daquelas são meio impossíveis de serem feitas, como encher um pote de sangue para que uma porta se abra, mas... na ficção tudo é aceitável né!
Me lembrei até do inventor maluco do Chapolin. Só faltava alguém gritar "Pepe, já enchi o pote!".
E também não era por acaso a quantidade de policiais que eram pegos por Jigsaw, e uma coisa óbvia de que havia um terceiro elemento na criação dos jogos era o fato de que Amanda nem Jigsaw aguentariam carregar aquele bando de gente sozinhos. Só mesmo um policial e do sexo masculino pra responder a essas questões.
Daqui a alguns meses mais um Jogos Mortais sairá para fechar essa história e colocar todas as explicações no lugar, assim espero!
O vídeo abaixo foi filmado durante uma entrevista coletiva na qual Shawnee Smith conta como foi trabalhar com Tobin Bell.
Um comentário:
Não gosto de Jogos mortais, é um filme muito violento e tem muito sangue. Esse cara, o velhinho, é maluco.
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